Esta semana surgiu a notícia que os manuais escolares vão ter validade de seis anos depois de previamente analisados.
É óbvio que os lobbies das Editoras não concordam, tal como não concordam com os empréstimos aos alunos mais carenciados.
Não sei se estarei a ser injusta mas a actualização cientifica na área da Biologia não se coaduna com uma actualização tão demorada. Basta perceber que em 2000 se conheceu o Genoma Humano e que agora já se manipula com facilidade de forma a "fazer" órgãos e pessoas...
Quanto ao empréstimo sou totalmente a favor...
É óbvio que os lobbies das Editoras não concordam, tal como não concordam com os empréstimos aos alunos mais carenciados.
Não sei se estarei a ser injusta mas a actualização cientifica na área da Biologia não se coaduna com uma actualização tão demorada. Basta perceber que em 2000 se conheceu o Genoma Humano e que agora já se manipula com facilidade de forma a "fazer" órgãos e pessoas...
Quanto ao empréstimo sou totalmente a favor...
4 comentários:
Ah pois é, 6 anos na área das ciências é impensável!!! Mesmo assim, por vezes, já há conteúdos que "não estão em dia"... imagine-se então por longos períodos :( Quanto ao empréstimo também concordo, em outros países da Europa (França, por ex) isso já acontece há muito. Além disso, muitas escolas deviam também rever o stock de livros nas bibliotecas... Na última escola onde estive existiam muito poucos livros em todas as áreas e o livro mais "recente" na área da biologia era de 1980...
Na disciplina de Geografia também ocorre o mesmo problema, seja nos estudos demográficos, como no âmbito da análise das cidades ou das alterações climáticas, entre outras áreas...
Quanto ao apoio aos alunos carenciados, concordo. Mas, não deveria haver punições mais sérias para os alunos que andam na escola a "passear" os livros?
O problema é que as "soluções" na educação saem como coelhos de uma cartola...
Na minha escola já existem manuais de empréstimo. Vai para o 3º ano que isso acontece. E acontece com quase 80% dos alunos. Os empréstimos acontecem devido a uma legislação saída há precisamente 3 anos, por isso o que esta srª propõe não é nada de novo.
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