Lema de Vida:

Aprender até morrer, morrer sem nada saber!!

segunda-feira, maio 29, 2006

Pais e Professores

Não gosto dos moldes desta avaliação.

É óbvio para mim, enquanto professora, que o envolvimento dos pais no processo de avaliação dos professores é algo positivo, principalmente porque os envolve no processo de aprendizagem e educação do seu filho.

É óbvio que, se os critérios e os instrumentos forem muito bem definidos, os Pais nos vão avaliar bem... pelo menos consoante o nosso desempenho.

É óbvio também que não admito que essa avaliação seja inconsequente e "ao calhas, conforme as caras"...


Para já, qualquer avaliação é melhor do que aquela que temos no momento e por isso já me considero satisfeita, no entanto, exijo que se os pais nos avaliam, nós também tenhamos hipótese de avaliar o desempenho de um pai e chamá-lo à razão no sentido de melhorar a aprendizagem do seu educando.

Não sejamos hipócritas! Passamos a vida a querer envolver toda a comunidade escolar no processo de ensino-aprendizagem e agora só porque nos toca a nós recusamos a presença dos pais... Não me parece justo!!

Mas, volto a referir, tal como está definido na proposta apresentada no sábado, não gosto desta avaliação porque não me soa a justiça... Soa-me sim a interferências exteriores... a vontade de meter o bedelho onde não são chamados... a vontade de manipular... sobretudo a um doce que se está a dar aos papás para os calar!!

sábado, maio 27, 2006

Avaliação

Parece que finalmente vamos ter avaliação...
Parece que finalmente se percebeu que é importante separar o trigo do joio...

De acordo com esta notícia do Público, registo com agrado o envolvimento dos Conselhos Executivos e dos Pais nesta avaliação, assim com elementos exteriores com reconhecido mérito na Educação.

Mas questiono:

- não haverá possibilidade de "cunhas"?
- não haverá compra de avaliação dando óptimas notas aos meninos?
- reconhecido mérito, significará que o elemento exterior é do Ensino Superior e estuda muito sobre a Educação ou é professor do Ensino Básico e Secundário experiente?

Vamos esperar pela concretização... antes de atirar foguetes!!


Adeus, Tó!

quinta-feira, maio 25, 2006

Avaliação de Profs

Em conversa com o meu pai contei-lhe uma situação que se passa na escola que se inicia no ano passado e terminará com o exame de Biologia e Geologia de 11ºano. O colega do ano passado não leccionou quase matéria nenhuma tendo sumariado quase tudo. Este ano, os alunos vão ter exame sem ter ouvido quase matéria nenhuma de 10º.

Comentário do meu pai: Mas foi penalizado, claro!
Respondi que não. Continua a concorrer como eu e tinha subido mais um ponto por acumulação de tempo de serviço.

Acontece que estamos preocupados com esta situação e não sabemos como a vamos resolver agora. A colega que lecciona a uma das turmas tem tentado colmatar essas necessidades dando aulas extra, na outra turma isso não acontece. Porém, surgiu uma hipótese: uma vez que estou a leccionar 10ºano, alguns desses conteúdos poderiam ser assistidos também pelos alunos de 11ºano.

Alguns professores, interessados na progressão e sucesso destes alunos, dispõem das suas aulas para que isso aconteça mas outros não.

Não sabemos o que fazer! "Não consigo descalçar esta bota"... E só penso em avaliação de professores!!

sábado, maio 20, 2006

Selecção Nacional

Vou passar este fim de semana ao Alentejo e para ir para casa vou ter que passar ao novo estádio.


Parece que a Câmara de Évora se preparou para engalanar a minha linda cidade e receber de braços abertos a nossa Selecção Nacional...











Bom fim de semana a todos!!

sexta-feira, maio 19, 2006

Emoções

Hoje o dia foi rico em emoções...
Por mais que as tente ocultar sob a capa do sorriso, às vezes o interior fervilha tanto que tenho de extravasar...

Foram os amigos, foram os alunos, foram sobretudo elogios, o que me fez e faz chorar hoje...

Ensinei aos meus alunos um lema de vida que me segue há muito tempo:

Quando se aperta um punhado de terra, ele perde-se por entre os dedos; se a mão estiver completamente aberta, a areia também se perde e pode até ser levada pelo vento mas se agarrarmos a areia com a mão sob a forma de concha, ela mantêm-se na nossa mão apesar de aparentemente solta ao vento!!

Além disso, sempre me esforcei por mostrar a importância de olhar para um copo semi-cheio em detrimento de um copo semi-vazio.

E agora que alguns alunos estão a terminar o 12ºano vejo-os a seguir estas historietas, vejo-os a mandar sms porque um filme mexeu com eles, recebo noticias de um qualquer site com o rodapé "temos que discutir isto", recebo um mail a dizer que aconteceu isto ou aquilo...

Mexe comigo, principalmente porque eles, este ano, já não foram meus alunos, mas sim de outra colega.
Mexe comigo sentir que sou querida por muita gente e que recebo sms a dizer "Tu és uma boa acção para todos os que tem o prazer de estar perto de ti".
Mexe comigo ter saído de uma escola onde a Humanidade e dignidade humana não existem e ter encontrado neste cantinho entre a serra e a planície, a retribuição à paz e dedicação que dou.

Peço desculpa por hoje não falar muito em Educação, mas prefiro a parte da Educação que diz respeito aos Afectos.

Sem estes Afectos todos, não seria quem sou e muito menos seria a professora que sou e que ambiciona melhorar.

Obrigada por estas lágrimas de alegria!


quinta-feira, maio 18, 2006

Avaliação

Acabei de receber a newsletter do Ministério e um dos assuntos que me chamou a atenção foi a avaliação externa que se vai processar em alguns estabelecimentos. Pelo que li diz respeito à avaliação externa de escola que já fizeram a sua própria avaliação interna.

É obvio que sou completamente a favor da avaliação dos estabelecimentos mas não posso passar sem dizer que o funcionamento da escola depende de quem faz parte dela. Repare-se: * os alunos são avaliados * os funcionários são avaliados * os PROFESSORES NÃO SÃO AVALIADOS

Não bate certo, pois não?

As minhas duas colegas de Grupo que leccionam o 11º ano de Biologia e Geologia estão a preparar os alunos para o exame nacional que se aproxima, com base nos conteúdos que leccionaram. No entanto, estes alunos tiveram um docente no 10º ano que faltava imenso, ia alcoolizado para as aulas além de não ter sido minimamente competente nos poucos conteúdos que leccionou. Parece-me lógico que estes alunos encontram-se desde já prejudicados e preocupados com o seu futuro. Uma das colegas arranjou tempo ainda para os ajudar nos conteúdos de 10º, mas não era obrigada, e ninguém a acusaria do que quer que fosse se tivesse recusado efectuar essas horas.

A avaliação dos docentes não existe, e o tal colega continua assim a prejudicar:
- outros alunos

- outros professores que podem ter que fazer o trabalho dele

- e a imagem dos professores, principalmente daqueles que são competentes.


segunda-feira, maio 15, 2006

8º C


Estou, pela primeira vez em oito anos de ensino, a repetir a escola. E por sorte, fiquei com a minha turma de 7ºano, actualmente 8ºano.

Hoje, enquanto faziam teste, pus-me a observar os rapazes e as raparigas.

Cresceram tanto!
Não só fisicamente. A cabecinha mudou completamente.

As miúdas tinham atitudes do género "E isso escreve-se a que cor, professora?" ou "O .... tirou-me a caneta!". Hoje, sentadas e concentradas no teste, tinham uma postura muito feminina mas adulta.
Os rapazes estão na "fase do desengonço", são meio trapalhões com mudanças na voz, mas já se preocupam com a forma como elas olham para eles.

No ano passado era uma turma muito unida, este ano rapazes e raparigas criaram um abismo... Eles são "os putos", elas "as popstars"!

No principio não lhes achei muita piada, eram muito meninos da mamã... Mudaram. Cresceram.
Não sei se vou ter a sorte de os acompanhar mas que gostaria, isso gostaria.

Obrigada!


domingo, maio 14, 2006

Venham eles...

Fui pôr gasóleo a Ayamonte.
Faço isto de 4 em 4 dias e surpreendo-me de cada vez que entro na bomba espanhola.
Ou melhor, já nem me surpreendo!
Desta vez baixaram 2 cêntimos no preço do gasóleo.

Estando no mesmo planeta que nós e estando sujeitos às mesmas oscilações do valor petróleo, os espanhóis disponibilizam o mesmo combustível a menor preço.
Resultado: quase todas as gasolineiras de Vila Real de Sto António estão no buraco...
E as estas juntam-se as de Elvas, Vilar Formoso, Caminha e afins.

Sorte do consumidor que vive perto da fronteira!
Azar do comerciante!

O menino de sua mãe

No plaino abandonado
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado
- Duas, de lado a lado-,
Jaz morto, e arrefece

Raia-lhe a farda o sangue
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos

Tão jovem! Que jovem era!
(agora que idade tem?)
Filho unico, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
«O menino de sua mãe».

Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve
Dera-lhe a mão. Está inteira
É boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.

De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço... deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.

Lá longe, em casa, há a prece:
"Que volte cedo, e bem!"
(Malhas que o Império tece")
Jaz morto, e apodrece,
O menino de sua mãe.

Fernando Pessoa (1888 - 1935)

sábado, maio 13, 2006

Mais um amigo...


Um amigo do coração resolveu iniciar-se nas lides bloguísticas em Março, mas só hoje me contou (malvado!).


É um blogue quase-diário, ele desabafa e faz viagens pelo seu interior...


Sê bem-vindo, amigão!

sexta-feira, maio 12, 2006

Prado Coelho e o ME (II)

Na sequência do que Eduardo Prado Coelho escreveu terça-feira no Publico, apraz-me dizer que o senhor finalmente ganhou discernimento.
Gostei da mudança de ideias, mas deve ser de pouca dura.
Preocupa-me, sobretudo, perceber que o que o Vavá e a Milú estão a fazer é credibilizar o nosso trabalho aos olhos das famílias. Digo isto porque tenho ouvido muitos pais e mães comentando o bem que o Secretário de Estado e a Ministra andam a fazer.
Claro que acredito piamente que só estão a fazer porcaria mas isso sou eu que sou professora. Aquelas famílias onde não há proximidade de um professor (será possível?) acham que a história das 22 horas e das férias todo o ano são a pura realidade!! (e sejamos sinceros, às vezes é!)
O meu marido, antes de me conhecer, pensava que os professores não faziam nada, tinham muitas férias e dias livres, e limitavam-se a dizer o que tinham aprendido na Universidade. Parece-me que ele já não acha o mesmo! Principalmente quando quer sair e eu respondo "Tenho que preparar isto, não posso!"

quarta-feira, maio 10, 2006

Viva Portugal...

Um infeliz pecador morreu e foi parar à porta do Inferno. Lá, um Diabinho adjunto perguntou-lhe:
- Quer ir para o Inferno Português ou para o Alemão?
O infeliz pergunta qual é a diferença.
- Bom, existe um muro que separa os dois infernos. No Inferno Português, terá que comer uma lata de 20Kg de m***a ao pequeno-almoço, ao almoço e ao jantar. Depois, o Diabo leva-o ao fogo infernal e finalmente, vai dormir.
No Alemão é igual, só que em vez de uma lata de m***a, terá que comer apenas um pires. O infeliz não pensou duas vezes e foi para o Inferno Alemão.
Chegando lá, reparou que estavam todos cabisbaixos e tristes, enquanto que do outro lado do muro, ouvia-se um som de farra, muitas gargalhadas, enfim, uma festa muito animada. Não se contendo, o infeliz, sobe o muro e chama alguém.
- Hei! pessoal. Como é que vocês conseguem estar tão contentes? Aqui o pessoal come um pires de m***a e vive triste, vocês comem uma lata de 20kg e andam em festa constante...
- Bom, é que aqui é Portugal. Um dia falta a lata, no outro falta a m***a, no outro o Diabo não vem, no outro é feriado, depois fazemos ponte e no outro dia falta lenha para o fogo... e assim se vai andando! É só festa...!!!!
:D

terça-feira, maio 09, 2006

Prado Coelho e o ME

Há qualquer coisa que não está a funcionar bem no Ministério da Educação. Existe uma determinação em abstracto do que se deve fazer, mas uma compreensão muito escassa da realidade concreta. O que se passa com o ensino do Português e a aprendizagem dos textos literário é escandaloso. Onde deveria haver sensibilidade, finura e inteligência na compreensão da literatura, há apenas testes de resposta múltipla completamente absurdos. Assim não há literatura que resista. Há tempos, dei o exemplo da regulamentação por minutos e distâncias de determinadas provas. O ministério respondeu-me que se baseavam na mais actualizada bibliografia e que tinham tido reacções entusiásticas perante tão inovadoras medidas. Não me convenceram minimamente. Trata-se de dispositivos ridículos e hilariantes, que provocam o mais elementar bom senso.
O problema reside em considerar os professores como meros funcionários públicos e colocá-los na escola em sumária situação de bombeiros prontos para ocorrer à sineta de alarme. Mas a multiplicação de reuniões sobre tudo e mais alguma coisa não permite que o professor prossiga na sua formação científica. Quando poderá ler, quando poderá trabalhar, quando poderá actualizar-se? Não é certamente nas escolas que existem condições para isso. Embora na faculdade eu tivesse um gabinete, sempre partilhado com mais quatro ou cinco pessoas, nunca consegui ler mais do que uma página seguida. Não existem condições de concentração.
Pelo caminho que as coisas estão a tomar, assistiremos a uma barbarização dos professores cada vez mais desmotivados, cuja única obsessão passa a ser defenderem-se dos insultos e dos inqualificáveis palavrões que ouvem à sua volta. A escola transforma-se num espaço de batalha campal, com o apoio da demagogia dos paizinhos, que acham sempre que os seus filhos são angelicais cabeças louras. E com a cumplicidade dos pedagogos do ministério. Quando precisaríamos como de pão para a boca de um ensino sólido, estamos a criar uma escola tonta e insensata.
Nesta benemérita tarefa tem-se destacado o Secretário de Estado Valter Lemos. É certo que a personagem se diz e desdiz, avança e volta atrás, com a maior das facilidades. Mas o caminho para onde parece querer avançar é o de uma hostilização e incompreensão sistemática da classe dos professores. Com isto prejudica o país, e prejudica o Governo, com um primeiro-ministro determinado e competente, mas que não pode estar atento a todos os pormenores. E prejudica o PS, mas não sei se isto o preocupa.
Vem agora dizer que o professor deve avisar previamente que vai faltar, o que no limite significa que eu prevejo com alguns dias de antecedência a dor de dentes ou a crise de fígado que vou ter. E que deve dar o plano da aula que poria em prática caso estivesse em condições. Donde, as matérias são totalmente independentes de quem as ensina, basta pegar no manual, e ala que se faz tarde. Começa a tornar-se urgente uma remodelação do Governo, mas isso é tema delicado a que voltarei mais tarde.


Eduardo Prado Coelho (Professor Universitário) no Publico de hoje.
Vou comentar depois.

domingo, maio 07, 2006

Prá minha Caracoleta

As suas flores preferidas...

Obrigada Mãe!

sábado, maio 06, 2006

Bem feita!

Deus escreve direito por linhas tortas...

O meu querido elemento que mandou o comentário das férias, o tal da nossa querida Guarda Republicana, apareceu hoje com a tromba partida e com um olho negro.

Segundo ele, foi num treino... mas digo eu e o meu amigo que o elemento deve ter andado à pancada... e que bem merecidas que foram...

Temos pena, no entanto as que caíram no chão foram mal empregues!!

(perdoem-me este momento de maldade mas se conhecessem o elemento concordariam comigo!)

Desafio...

Pelo vistos, deu polémica o ataque que eu sofri pelo dito elemento.
Não era esse o objectivo, confesso. Era um desabafo principalmente porque ele é da família e tem a noção das horas a que eu chego sempre a casa...


Mas este novo post tem um objectivo preciso.

Caros colegas, vamos deixar aqui o testemunho de como é a nossa vida de eternas férias, nós, professores que nada fazemos... Obviamente que os comentários de familiares também se aceitam, até porque é a família que mais sofre!
Pode ser?

quinta-feira, maio 04, 2006

Férias

Se há coisas que me enervam solenemente, uma delas é sem dúvida as férias constantes dos professores, que passam o ano todo de férias, não trabalham mais nada além das 22 horas semanais e ainda ganhamos mais que o resto do pessoal trabalhador.

Eu aguento isto com alguma facilidade! Agora vindo da boca de um elemento da nossa Guarda Republicana... principalmente de um elemento que apregoa virtudes e deveres dos outros mas com telhados de vidro do mais frágil que há, não aguento...

O dito elemento, poço de virtudes e qualidades, está de férias pela segunda vez este ano. Não são férias de poucos dias, desta vez já vai em 15 dias. E não me digam que é pelos serviços nocturnos que faz porque não é... nem por pôr a vida em risco que não põe...

Se calhar estou a implicar com o elemento... 'Tadito!

quarta-feira, maio 03, 2006

terça-feira, maio 02, 2006

3.15

Acabei agora de preparar umas coisitas para amanhã. Treta! P'ra hoje!

Estou a começar a ficar chateada comigo própria... o fim do ano lectivo aproxima-se e a vontade de fazer alguma coisa vai escasseando.

Acho que este síndrome vem também associado ao bom tempo, apetece passear, estar numa esplanada a ler um livro... nunca enfiada no escritório em frente ao computador.

(Vou dormir, tenho que acordar às 5.30 para a minha eterna viagem de 1h30 até à escolita.)

Aos meus avós...

Vim hoje do Alentejo, da casa dos meus pais onde vivem três velhotes: o meu avô e as minhas duas avós. Até há dois anos eram quatro. Tive a sorte de conhecer bem toda a ascendência, ao contrário de amigos meus. E além disso, sei as vantagens e desvantagens de se ter os idosos em casa e não num lar.

Tudo isto a propósito de uma notícia que ouvi hoje na SIC, sobre dois lares clandestinos em que os velhotes passavam fome e não tinham higiene nenhuma aliada à falta de cuidados medico-farmacêuticos.

Lá em casa, a minha mãe e a minha mana do meio
(principalmente!) tratam deles, mimam-nos muito mas também ralham com eles. É importante haver paciência mas dá-se-lhes o conforto do lar e a proximidade com a família que eles criaram.

Por exemplo, há alguns anos, e às vezes ainda agora, gozamos com as histórias que o avô conta mas sabemos que algumas dessas histórias nos dão uma visão da vida de antigamente que nos faz analisar as coisas de forma diferente dos amigos sem avós ou dos amigos que não conversam com os avós; essas histórias fazem-nos dar valor à nossa vida, às nossas ninharias que fariam a riqueza de qualquer criança...


segunda-feira, maio 01, 2006

Dormir?...


Por que motivo o dia não tem 48 horas?